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quinta-feira, 3 de julho de 2014

Parreira diz que fase mais tensa já passou: "É a hora da verdade"

Parreira diz que fase mais tensa já passou: "É a hora da verdade"


Coordenador técnico da seleção brasileira afirma que os jogadores sentiram primeiro mata-mata, mas acredita em evolução para jogo contra Colômbia

Por SporTV.com
Fortaleza

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 A seleção brasileira sofreu para conseguir a vaga nas quartas de final da Copa do Mundo e só avançou após vencer o Chile nos pênaltis, após empates no tempo normal e na prorrogação, em jogo que também chamou atenção pelo choro de alguns jogadores. Nesta sexta-feira, às 17h, o Brasil entra em campo em busca da classificação à semifinal e o coordenador técnico Carlos Alberto Parreira garante uma postura diferente. Ele garante que o pior já passou e afirma que a tensão não é a palavra certa para definir o momento dos jogadores.


- A palavra tenso é um pouco forte. Talvez um pouco ansioso, pela responsabilidade de jogar em casa, de "ter", entre aspas, a obrigação de ser campeão. Não acho que o time esteja tenso. Acho que a fase mais difícil, mais importante, já passou: o primeiro mata-mata com o Chile. O Chile é um time complicado e era o primeiro mata-mata - considerou, durante participação no "Seleção SporTV".


Para Carlos Alberto Parreira, a presença de muitos jogadores estreantes na Copa do Mundo explica a reação do grupo após a classificação. No entanto, ele acredita que a ansiedade diminuiu após o primeiro mata-mata e acredita que isso também vai refletir dentro de campo. A expectativa é que contra a Colômbia a equipe consiga mostrar seu melhor futebol.


-  A maioria dos jogadores está em sua primeira Copa. Era natural a ansiedade e até um pouquinho de tensão. Mas isso já passou. Agora é a hora da verdade. Estamos todos confiantes. O jogo vai ser difícil, mas temos a oportunidade de crescer na competição e voltar a jogar aquele futebol que encantou a todos na Copa das Confederações - afirmou.


 O cordenador técnico admitiu que a equipe precisará mudar contra os colombianos e revelou que essa mudança passa pelo posicionamento de Oscar e Hulk. A expectativa é por um jogo aberto e, bonito de se ver, como definiu Parreira.


- O toque de bola não depende da escalação. O importante é que Oscar e Hulk entrem um pouco mais. Não precisam ficar tanto na ponta. O nosso 4-4-2 sempre foi diferente do europeu. A gente precisa aproximar mais os homens de lado para o toque de bola fluir com mais tranquilidade. Espero que isso aconteça contra a Colômbia - disse.