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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Geyse: a caçula entre as convocadas para a Seleção - Primeira vez

Geyse: a caçula entre as convocadas para a Seleção - Primeira vez
Foto: Kin Saito - CBF Oficial


Assessoria CBF.com.br

Ela é a caçula entre as jogadoras convocadas para a primeira etapa de observação da Seleção Brasileira Feminina. Geyse, aos 18 anos, disputou recentemente a Copa do Mundo Sub-20, ainda tem mais um ciclo da categoria e participa da primeira fase de treinos da equipe Principal na Granja Comary, em Teresópolis (RJ).

– É um grande aprendizado estar na Seleção Principal. Ainda tenho quase dois anos como sub-20, mas fico muito feliz em poder mostrar meu trabalho e ser reconhecida pelo Doriva (técnico da Sub-20) e pela Emily (treinadora da Principal) – disse a atacante.

Parece muito, mas a alagoana de Maragogi ainda quer mais: sonha com títulos na Sub-20 e se firmar na Seleção Principal. Para isso, a jovem atacante aproveita para melhorar seu futebol a cada dia e conta com o apoio de Doriva ao longo da transição. O treinador está na Granja Comary integrado à Seleção comandada por Emily Lima.

– Na verdade, não tive nem como sonhar sobre o futuro porque tudo tem acontecido muito rápido. Ter o Doriva como observador na Principal é muito bom, saber que ele segue acompanhando. Há dois anos que eu trabalho junto com o ele. Vou ter um desenvolvimento muito bom com ele aqui – comentou Geyse.

Responsável pelas convocações da Seleção Sub-20, Doriva Bueno viu o potencial de Geyse ainda menina e segue a ajudando a evoluir. Diante da vivência nessa etapa de observação, o treinador considera importante para o desenvolvimento da jogadora tanto a preparação para esse momento quanto a experiência em si de Seleção Principal.

– O que eu digo é que elas têm que se preparar sempre para a oportunidade da Seleção Principal. No caso da Geyse, ela ainda tem mais um ciclo de sub-20, mas é importante que ela tenha essa experiência aqui. Enquanto ela está na Principal, procuro falar pouco com ela, porque acho que qualquer interferência da minha parte pode atrapalhar no desenvolvimento que a Emily precisa. Mas, no decorrer do ano e nas próximas convocações, vou estar sempre com ela e conversando sobre todos esses momentos – avaliou Doriva Bueno.