CRÓNICA | ALBERTO NAVARRO
Cristiano Ronaldo marcou o golo da formação branca numa jogada espectacular em que se destacou a assistência de calcanhar de Benzema.- LIGA BBVA
- JORNADA 28
- 22/03/2015
CAMP NOU
O Real Madrid merecia mais num Clássico empolgante e equilibrado, que cedo se complicou, apesar de ter estado perto de marcar logo aos 12 minutos num subtil remate em vólei de Cristiano Ronaldo ao segundo poste, que esbarrou na trave. O Barcelona adiantou-se no marcador, porém, no primeiro remate que fez à baliza. Messi marcou o livre aos 19' e Mathieu, de cabeça, bateu Casillas. Era preciso dar a volta, algo que o campeão europeu já demonstrou em inúmeras ocasiões ser capaz de fazer, seja qual for o estádio.
O golo despertou o Real Madrid, que teve várias oportunidades para empatar um encontro que não merecia estar a perder. E chegou mesmo à igualdade no marcador à meia hora de jogo. O contra-ataque foi espectacular. Casillas iniciou-o e Cristiano Ronaldo concluiu-o, com a biqueira da bota, mas o toque de génio foi a assistência de Benzema. O francês viu bem a entrada do português e, de costas, entregou-lhe a bola de calcanhar.
Superioridade branca
Desde então e até ao intervalo apenas se viu em campo a equipa visitante, que desfrutou de várias ocasiões para ir em vantagem para os balneários. Chegou, inclusivamente, a marcar outro golo que foi anulado a Bale, aos 40', por fora-de-jogo de Cristiano Ronaldo, que assistiu o galês de cabeça. Este teria a mais clara oportunidade para marcar aos 43', mas o seu remate de pé direito da marca de penálti saiu escassos centímetros ao lado da baliza de Bravo.
Oportunidade de Benzema
O início da segunda parte ratificou a superioridade do Real Madrid e apenas a falta de pontaria evitou que já se encontrasse por cima no marcador. Foi esse o caso em mais uma jogada bem elaborada, aos 49', quando Benzema não conseguiu vencer o duelo com Bravo. O que acabou por surgir foi o golo do Barcelona. A um passe longo de Alves, aos 56', correspondeu Suárez com um remate cruzado que bateu Casillas.
A sorte, que nada queria com os madridistas, voltava a ser aliada do adversário. Esse golo deu asas ao Barcelona, mas ainda faltava muito tempo por jogar e o Real Madrid ia tentar tudo até ao fim. Isso mesmo demonstrou Benzema com um remate que ganhou veneno depois de desviar em Piqué e que obrigou Bravo, aos 79', a efectuar uma fantástica defesa. Os brancos mereciam mais.
O golo despertou o Real Madrid, que teve várias oportunidades para empatar um encontro que não merecia estar a perder. E chegou mesmo à igualdade no marcador à meia hora de jogo. O contra-ataque foi espectacular. Casillas iniciou-o e Cristiano Ronaldo concluiu-o, com a biqueira da bota, mas o toque de génio foi a assistência de Benzema. O francês viu bem a entrada do português e, de costas, entregou-lhe a bola de calcanhar.
Superioridade branca
Desde então e até ao intervalo apenas se viu em campo a equipa visitante, que desfrutou de várias ocasiões para ir em vantagem para os balneários. Chegou, inclusivamente, a marcar outro golo que foi anulado a Bale, aos 40', por fora-de-jogo de Cristiano Ronaldo, que assistiu o galês de cabeça. Este teria a mais clara oportunidade para marcar aos 43', mas o seu remate de pé direito da marca de penálti saiu escassos centímetros ao lado da baliza de Bravo.
Oportunidade de Benzema
O início da segunda parte ratificou a superioridade do Real Madrid e apenas a falta de pontaria evitou que já se encontrasse por cima no marcador. Foi esse o caso em mais uma jogada bem elaborada, aos 49', quando Benzema não conseguiu vencer o duelo com Bravo. O que acabou por surgir foi o golo do Barcelona. A um passe longo de Alves, aos 56', correspondeu Suárez com um remate cruzado que bateu Casillas.
A sorte, que nada queria com os madridistas, voltava a ser aliada do adversário. Esse golo deu asas ao Barcelona, mas ainda faltava muito tempo por jogar e o Real Madrid ia tentar tudo até ao fim. Isso mesmo demonstrou Benzema com um remate que ganhou veneno depois de desviar em Piqué e que obrigou Bravo, aos 79', a efectuar uma fantástica defesa. Os brancos mereciam mais.